segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O Feedback

Neste ambiente competitivo como o que vivemos, fica cada vez mais difícil admitirmos nossos pontos menos positivos.
É como se estivéssemos a todo o momento lutando para a sobrevivência no mercado.
Dessa forma, permanecemos fechados às críticas, negando, agredindo e não ouvindo.
Por esse motivo, se torna mais difícil saber como somos vistos pelos outros, o que aumenta o risco de repetir os mesmos comportamentos e impede a grande oportunidade para o desenvolvimento profissional e pessoal.

Para que a mudança aconteça aprendemos com uma ferramenta extremamente valiosa, que envolve todo o movimento que compõe as relações interpessoais dentro de uma organização: o feedback. Trata-se de uma espécie de “consultoria individual”, que tem como objectivo apontar qualidades e deficiências na execução do trabalho, esclarecer aos colaboradores os pontos a serem trabalhados, sugerir mudanças e rever atitudes inadequadas. CRM

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

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Programação Neurolinguística

Acompanhar - Adoptar partes do comportamento de outra pessoa para aumentar o rapport. Obter e manter rapport com outra pessoa, entrando no seu modelo de mundo. É possível acompanhar crenças, ideias e comportamentos.

Acuidade sensorial - Produto de um processo de refinamento e diferenciação das informações sensoriais que obtemos do mundo.

Ambiguidade de pontuação - Ambiguidade criada pela fusão de duas frases separadas em uma única oração.

Ambiguidade fonética - A que ocorre entre duas palavras que têm o mesmo som, mas significados diferentes (conserto/concerto, estático/extático).

Ambiguidade sintáctica - O mesmo que anfibologia.

Analógico - Que oscila de forma contínua, como o mercúrio em um termómetro.

Ancoragem - O processo pelo qual qualquer estímulo ou representação (externa ou interna) fica conectado a uma reacção e a dispara. As âncoras podem ocorrer naturalmente ou ser criadas intencionalmente.

Anfibologia - Ambiguidade provocada pela construção da frase, criando uma duplicidade de sentido. Também chamada ambiguidade sintáctica.

Associar - Dentro de uma experiência, enxergar através dos próprios olhos, de plena posse de todo os seus sentidos.

Auditivo - Relativo à audição.

Calibração - Perceber atentamente o estado de outra pessoa, lendo os sinais não verbais.

Campo unificado - Estrutura unificadora da PNL. Uma matriz tridimensional de níveis neurológicos, posições perceptivas e tempo.

Capacidade - Uma estratégia bem-sucedida para realizar uma tarefa.

Cinestésico - Relativo aos sentidos, ao aparato sensorial, que inclui sensações tácteis, sensações internas (como por exemplo as sensações lembradas e as emoções) e o senso de equilíbrio.

Citação - Padrão linguístico no qual a mensagem é expressa como se fosse de outra pessoa.

Comportamento - Qualquer actividade, incluindo os processos mentais.

Conciliação de objectivos - O processo de agrupar vários objectivos, optimizando as soluções a base das negociações onde todos saem a ganhar.

Congruência - Estado de integridade e de total sinceridade em que todos os aspectos da pessoa trabalham juntos para atingir um objectivo.

Consciente - Relativo a tudo que está na nossa percepção no momento presente.

Crenças - Generalizações que fazemos a respeito do mundo e em que baseamos nossos comportamentos.

Critério - O que é importante para a pessoa dentro de um determinado contexto.

Critérios de boa formulação - Uma maneira de pensar e expressar o objectivo que o torna passível de ser atingido e verificado. Esses critérios são a base da conciliação de objectivos e das soluções mutuamente satisfatórias.

Descrição baseada nos sentidos - A informação que pode ser directamente observada e comprovada pelos sentidos. Trata-se da diferença entre dizer “Seus lábios estão levemente separados, revelando uma parte dos dentes, e os cantos de sua boca estão ligeiramente elevados” e “Ela está feliz” - que é uma interpretação.

Descrição múltipla - Processo de descrever a mesma coisa a partir de diferentes pontos de vista.

Descrição tripla - Processo de perceber experiência através da primeira, segunda e terceira posições.

Dessemelhar - Adoptar padrões de comportamento diferentes dos de outra pessoa; quebrar o rapport a fim de redireccionar ou interromper uma reunião ou conversa.

Digital - Que varia entre dois estados diferentes, como quando um interruptor de luz é ligado ou desligado.

Dissociado - Que não está dentro de uma experiência, que observa ou ouve de fora.

Distorção - Processo pelo qual algo dentro da experiência interior é representado de maneira incorrecta e limitadora.

Ecologia - Preocupação com o relacionamento geral entre um ser e seu ambiente. O termo também é usado em referência à ecologia interna: o relacionamento global entre uma pessoa e seus pensamentos, estratégias, comportamentos, capacidades, valores e crenças. O equilíbrio dinâmico dos elementos em qualquer sistema.

Epistemologia - O estudo de como sabemos o que sabemos.

Equivalência complexa - Duas afirmações que pretendem significar a mesma coisa. Por exemplo: “Ele não está olhando para mim, portanto não está ouvindo o que digo”.

Espelhamento cruzado - Acompanhar a linguagem corporal de uma pessoa com um movimento diferente, por exemplo, bater o pé no ritmo da sua fala.

Espelhar - Copiar de maneira precisa segmentos do comportamento de outra pessoa.

Estado - A maneira como a pessoa se sente, o seu humor. A soma de todos os processos neurológicos e físicos de uma pessoa num determinado momento. O estado em que nos encontramos afecta as nossas capacidades e nossa interpretação da experiência.

Estados de recursos - A experiência neurológica e física quando a pessoa tem recursos.

Estratégia - Uma sequência de pensamentos e comportamentos para atingir um determinado objectivo.

Estrutura "como se" - Fingir que um acontecimento ocorreu, para poder pensar “como se” ele tivesse ocorrido, o que permite encontrar soluções criativas para os problemas e ultrapassar mentalmente obstáculos aparentes a fim de chegar às soluções desejados

Estrutura - Um contexto ou uma maneira de perceber algo, como por exemplo na estrutura de objectivos, estrutura de rapport, estrutura de recapitulação etc.

Estrutura de superfície - Termo linguístico usado na comunicação escrita ou falada. Deriva da estrutura profunda através da omissão, distorção ou generalização.

Estrutura profunda - A forma linguística completa de uma afirmação, da qual deriva a estrutura de superfície.

Evocar - Entrar em contacto com um estado mental através do comportamento. Também significa colecta de informação, seja pela observação directa de sinais não verbais ou das perguntas do meta modelo.

Exteriorização - Estado no qual a atenção e os sentidos estão voltados para fora

Filtros perceptivos - Ideias, experiências, crenças e linguagem que dão forma ao nosso modelo de mundo.

Fisiológico - Relativo à fisiologia, à parte física de uma pessoa.

Generalização - Processo pelo qual uma experiência específica passa a representar toda uma classe de experiências.

Gustativo - Relativo ao paladar.

Identidade - A auto-imagem ou o auto conceito. Quem a pessoa acha que é. A totalidade do ser.

Incongruência - Estado de conflito em que não se está totalmente empenhado no objectivo. O conflito interno será expresso no comportamento da pessoa.

Inconsciência - Tudo o que não está dentro da nossa percepção do momento.

Intenção - O propósito de uma acção, o resultado que se deseja obter com ela.

Interiorização - Estado leve de transe em que a atenção se volta para dentro, para os próprios pensamentos e sensações.

Lados - Aspectos da personalidade que às vezes possuem intenções conflituantes.

Linha temporal - A forma como armazenamos imagens, sons e sentimentos de nosso passado, presente e futuro.

Mapa da realidade - As representações de cada pessoa a respeito do mundo, construído a partir de suas percepções e experiências individuais. O mesmo que modelo de mundo.

Meta - Radical que define o que existe num nível lógico diferente. Derivado do grego, significa “para além”.

Metacognição - A capacidade de saber o que se conhece: ter uma habilidade e poder explicar como ela é realizada.

Metáfora - Comunicação indirecta que utiliza uma história ou uma figura de linguagem e implica uma comparação. Na PNL, a metáfora engloba parábolas, alegorias e similaridades.

Metamodelos - Modelo que identifica os padrões de linguagem que impedem ou obscurecem o significado da comunicação. Utiliza a distorção, a omissão e a generalização e perguntas específicas que vão esclarecer e colocar em questão a linguagem imprecisa, para ligá-la a uma experiência sensorial e à estrutura profunda.

Metaprogramas - Filtros que aplicamos sistematicamente à nossa experiência.

Modelagem - Processo de discernir a sequência das ideias e comportamentos que permitem a alguém fazer uma tarefa. É a base da aprendizagem acelerada.

Modelo - Uma descrição prática da maneira como algo funciona e que tem como propósito a utilidade. Uma cópia generalizada, omitida ou distorcida.

Modelo de mundo - O mesmo que mapa da realidade.

Modelo Milton - O inverso do metamodelo. Utiliza padrões de linguagem bastante vagos para acompanhar a experiência de outra pessoa e ter acesso a recursos inconscientes.

Níveis neurológicos - Também conhecidos como níveis lógicos da experiência: ambiente, comportamento, capacidade, crença, identidade e nível espiritual.

Nível lógico - Algo está num nível lógico superior quando inclui algo que se encontra num nível lógico inferior.

Nominalização - Termo linguístico que indica o processo de transformar um verbo em substantivo abstracto.

Novo código - Abordagem da PNL, segundo o trabalho de John Grinder e Judith Delozie, contida no livro "Turtles all the way down".

Objectivo - Resultado específico que se deseja alcançar. Baseia-se nos sentidos e obedece a critérios de boa formulação.

Olfactivo - Relativo ao olfacto.

Omissão - No discurso ou no pensamento, exclusão de uma parte da experiência.

Operador modal de necessidade - Termo linguístico que contém uma regra (ter que, dever etc.).

Operador modal de possibilidade - Termo linguístico que indica o que é possível (poder, não poder, conseguir etc.).

Orientar - Modificar o próprio comportamento e estabelecer rapport, para que outra pessoa o siga.

Pistas de acesso - Maneiras como sintonizamos e afinamos nosso corpo através da respiração, postura, gestos e movimentos oculares, para pensar de um determinado modo.

Pistas visuais de acesso - Movimentos oculares em determinadas direcções, que indicam pensamento visual, auditivo ou cinestésico.

Ponte para o futuro - Ensaio mental de um objectivo para assegurar que o comportamento desejado irá ocorrer.

Posição perceptiva - O ponto de vista que adoptamos num determinado momento para ter consciência de alguma coisa. Pode ser o nosso próprio ponto de vista (primeira posição), o ponto de vista de outra pessoa (segunda posição), ou o de um observador objectivo (terceira posição).

Postulado de conversação - Forma hipnótica de linguagem, uma pergunta que é interpretada como uma ordem.

Predicados - Palavras que, baseadas nos sentidos, indicam o uso de um determinado sistema representacional.

Pressuposições - Ideias ou afirmações que são dadas como certas para que uma comunicação faça sentido.

Primeira posição - Maneira de perceber o mundo unicamente do nosso próprio ponto de vista. Estar em contacto com a nossa realidade interna. Uma das três posições perceptivas.

Programação Neurolinguística - O estudo da excelência e o modelo de como as pessoas estruturam sua experiência.

Quantificadores universais - Termo linguístico que se aplica a palavras como: “todos” e “sempre”, que não admitem excepções. Uma das categorias do meta modelo.

Rapport - Relação de mútua confiança e compreensão entre duas ou mais pessoas. A capacidade de provocar reacções de outra pessoa. Também chamado de empatia.

Recapitulação - Repetir ou resumir, usando as palavras e o tom de voz de outra pessoa.

Recurso - Tudo o que se pode usar para atingir um objectivo: fisiologia, estados, pensamentos, estratégias, experiências, pessoas, acontecimentos ou bens materiais.

Remodelar - O mesmo que ressignificar.

Representação - Uma imagem mental; informações sensoriais codificadas ou armazenadas na mente.

Representações internas - Padrões de informação que criamos e armazenamos em nossa mente, combinando imagens, sonhos, sensações, cheiros e paladares.

Ressignificação de conteúdo - Tomar uma afirmação e dar-lhe um novo significado, voltando a atenção para outra parte do conteúdo e perguntando: “O que mais isto poderia significar?”

Ressignificação de contexto - Mudar o contexto de uma declaração dando-lhe outro significado, através da pergunta: “Onde essa reacção seria adequada?”

Ressignificar - Mudar a estrutura de referência para lhe dar um novo significado. O mesmo que remodelar.

Segmentação - Mudar a percepção, subindo ou descendo uma etapa de nível lógico. A segmentação para cima implica subir a um nível que inclua aquilo que se está estudando. A segmentação para baixo implica descer ao nível inferior para obter um exemplo específico daquilo que se está estudando. Isto pode ser feito na relação entre membros e classe, ou partes e todo.

Segunda posição - Aquela em que se percebe o mundo do ponto de vista de outra pessoa, em harmonia e em contacto com a realidade dela. Uma das três posições perceptivas

Sistema preferencial - O sistema representacional que a pessoa usa habitualmente para pensar de maneira consciente e organizar sua experiência.

Sistema principal - O sistema representacional que encontra informações para alimentar a consciência.

Sistema representacional - A maneira como codificamos mentalmente a informação em um ou em vários dos cinco sistemas sensoriais: visual, auditivo, cinestésico, olfactivo e gustativo.

Sistema vestibular - Sistema representacional que lida com a sensação de equilíbrio.

Sobrepor - Usar um sistema representacional para ter acesso a outro; por exemplo, criar uma cena e depois ouvir os sons dessa cena.

Sub-modalidades - Distinções dentro de cada sistema representacional; qualidade das nossas representações internas; o menor dos blocos dos nossos pensamentos.

Substantivação - Termo linguístico que indica o processo de transformar um verbo em substantivo abstracto.

Sujeitos não especificados - Aqueles que estão ocultos ou não especificam a quem ou a que se referem.

Terceira posição - Aquele em que se percebe o mundo do ponto de vista de um observador distante e indulgente. Uma das três posições perceptivas.

Transe - Estado alterado de consciência em que a atenção se volta para dentro e se concentra em poucos estímulos.

Valores - Aquilo que é importante para a pessoa.

Verbos não especificados - Verbos cujo advérbio foi omitido e portanto não expressam a maneira como a acção foi feita. O processo não fica especificado.

Visual - Relativo ao sentido da visão.

Visualização - O processo de ver imagens mentais.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Pressupostos

Pressupostos ou pressuposições são os parâmetros nos quais a PNL se apóia para desenvolver e executar estratégias de mudança, sejam pessoais ou em grupos. Os praticantes de PNL não asseveram que estes princípios sejam reais -- só os consideram os mais práticos de que nos podemos valer, pois enfatizam a flexibilidade e o poder de mudança. Algumas pressuposições são mais polêmicas do que outras, mas juntas dão a entender o que significa "estrutura da mente" para a PNL. Esta diz que a mente é flexível, pensa através de representações dos sentidos, e que a melhor maneira de se orientar para resultados é aumentando a flexibilidade, de tal forma que possa transformar cada experiência em aprendizagem.
Pressupostos da PNL:
• O cérebro da imensa maioria dos seres humanos é similar. Não há grande diferença entre os "gênios" e os indivíduos "normais" além de uma maneira mais eficiente de usar os pensamentos;
• Padrões de pensamento e comportamento podem ser aprendidos, se aprendermos a eliciar (investigar/descrever) os componentes das crenças (como percebemos o mundo), valores (o que priorizamos no mundo), filtros perceptivos (em que focalizamos a atenção no mundo) e fisiologia (como reagimos corporalmente ao mundo);
• Não há substituto para canais sensoriais limpos e abertos;
• Todas as distinções que os seres humanos são capazes de fazer em relação ao ambiente e aos comportamentos podem ser representados por registros sensoriais modais (visuais, auditivos, cinestésicos, gustativos e olfativos). Seus subcomponentes são chamados submodalidades de percepção;
• O significado da sua comunicação é a resposta que você obtém, independente de sua intenção;
• Resistência é um comentário sobre a inflexibilidade do comunicador;
• As pessoas têm todos os recursos necessários para fazer as mudanças desejadas;
• O valor positivo de uma pessoa é mantido constante mesmo que o valor e a adequação do seu comportamento seja questionado;
• O mapa não é o território;
• Todo comportamento tem uma intenção positiva;
• É mais eficaz, para conseguir mudanças, representarmos a mente como uma coleção de estados internos -- constelações de percepções, cognições (crenças/valores) e fisiologias -- do que a concepção de um "ego" interno único e indivisível;
• Consciente e inconsciente são apenas áreas por onde o foco da atenção flutua, não compartimentos estanques;
• Se você fizer o que sempre fez, terá a resposta que sempre obteve;
• A natureza do Universo é mudança, tudo é um sistema aberto e tende a mudar. Sistemas fechados, por melhor que pareçam ser, estagnam e decaem;
• Não há erros, só resultados;
• Não há fracassos, apenas experiências de aprendizagem;
• Crenças, valores, percepções, filtros e identidade pessoal transparecem na linguagem, seja a falada, a escrita ou a corporal. Modificações na linguagem podem afetar as anteriores.

A ciência cognitiva ou ciência da cognição é normalmente definida como o estudo científico da mente ou da inteligência...

A distancia X divide um corpo (A) de um corpo (B)

A ideia e que, se uma distancia X divide um corpo (A) de um corpo (B), e o corpo (A), apos certo tempo, avancou ate metade do caminho, ainda faltarao 50% da distancia para que (A) encoste em (B). Se (A), alguns segundos depois, avancou ate metade desses 50% que faltavam, ainda vao faltar mais 50% da metade que sobrou. Isso vai continuar assim para sempre. Sempre vai faltar uma metade para se chegar a algum lugar. Ou seja, do ponto de vista de uma logica estritamente matematica, a gente nunca chega a lugar nenhum...

Paradigma

Paradigma (do grego Parádeigma) literalmente modelo, é a representação de um padrão a ser seguido. É um pressuposto filosófico, matriz, ou seja, uma teoria, um conhecimento que origina o estudo de um campo científico; uma realização científica com métodos e valores que são concebidos como modelo; uma referência inicial como base de modelo para estudos e pesquisas.
Thomas Kuhn,físico americano célebre por suas contribuições à história e filosofia da ciência em especial do processo que leva à evolução do desenvolvimento científico, designou como paradigmáticas as realizações científicas que geram modelos que, por período mais ou menos longo e de modo mais ou menos explícito, orientam o desenvolvimento posterior das pesquisas exclusivamente na busca da solução para os problemas por elas suscitados.
Em seu livro “A Estrutura das Revoluções Científicas” apresenta a concepção de que “um paradigma, é aquilo que os membros de uma comunidade partilham e, inversamente, uma comunidade científica consiste em homens que partilham um paradigma”,e define “o estudo dos paradigmas como o que prepara basicamente o estudante para ser membro da comunidade científica na qual atuará mais tarde”.
Hoisel autor de um interessante ensaio ficcional, que aborda como a ciência de 1998 haveria de se encontrar em 2008, chama atenção para o aspecto relativo da definição de paradigma, observando que enquanto uma constelação de pressupostos e crenças, escalas de valores, técnicas e conceitos compartilhados pelos membros de uma determinada comunidade científica num determinado momento histórico, é simultaneamente um conjunto dos procedimentos consagrados, capazes de condenar e excluir indivíduos de suas comunidades de pares. Nos mostra como este pode ser compreendido como um conjunto de vícios de pensamento e bloqueios lógico-metafísicos que obrigam os cientistas de uma determinada época a permanecer confinados ao âmbito do que definiram como seu universo de estudo e seu respectivo espectro de conclusões adredemente admitidas como plausíveis.
Na comunicação 3 de seu livro “Anais de um simpósio imaginário” Hoisel destaca ainda que uma outra conseqüência da adoção irrestrita de um paradigma é o estabelecimento de formas específicas de questionar a natureza, limitando e condicionando previamente as respostas que esta nos fornecerá um alerta já nos foi dado pelo físico Heisenberg quando mostrou que, nos experimentos científicos o que vemos não é a natureza em si, mas a natureza submetida ao nosso modo peculiar de interrogá-la.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Business Coach

Um Business Coach é uma solução que não só contribui para as pequenas empresas crescer em grandes organizações, mas também demonstra significativos retornos sobre o investimento num período muito curto de tempo. Business Coaching pode ser muito útil na reforma de processos empresariais, controlar o potencial das empresas e acrescentar rentabilidade.

Temos aquilo que QUEREMOS, Quando ACREDITAMOS...

Lembra-te:Temos aquilo que QUEREMOS, Quando ACREDITAMOS...NOTA: Palavras sem acção, são apenas uma ilusão... www.carlosmartins.eu