terça-feira, 24 de novembro de 2009

Pressupostos

Pressupostos ou pressuposições são os parâmetros nos quais a PNL se apóia para desenvolver e executar estratégias de mudança, sejam pessoais ou em grupos. Os praticantes de PNL não asseveram que estes princípios sejam reais -- só os consideram os mais práticos de que nos podemos valer, pois enfatizam a flexibilidade e o poder de mudança. Algumas pressuposições são mais polêmicas do que outras, mas juntas dão a entender o que significa "estrutura da mente" para a PNL. Esta diz que a mente é flexível, pensa através de representações dos sentidos, e que a melhor maneira de se orientar para resultados é aumentando a flexibilidade, de tal forma que possa transformar cada experiência em aprendizagem.
Pressupostos da PNL:
• O cérebro da imensa maioria dos seres humanos é similar. Não há grande diferença entre os "gênios" e os indivíduos "normais" além de uma maneira mais eficiente de usar os pensamentos;
• Padrões de pensamento e comportamento podem ser aprendidos, se aprendermos a eliciar (investigar/descrever) os componentes das crenças (como percebemos o mundo), valores (o que priorizamos no mundo), filtros perceptivos (em que focalizamos a atenção no mundo) e fisiologia (como reagimos corporalmente ao mundo);
• Não há substituto para canais sensoriais limpos e abertos;
• Todas as distinções que os seres humanos são capazes de fazer em relação ao ambiente e aos comportamentos podem ser representados por registros sensoriais modais (visuais, auditivos, cinestésicos, gustativos e olfativos). Seus subcomponentes são chamados submodalidades de percepção;
• O significado da sua comunicação é a resposta que você obtém, independente de sua intenção;
• Resistência é um comentário sobre a inflexibilidade do comunicador;
• As pessoas têm todos os recursos necessários para fazer as mudanças desejadas;
• O valor positivo de uma pessoa é mantido constante mesmo que o valor e a adequação do seu comportamento seja questionado;
• O mapa não é o território;
• Todo comportamento tem uma intenção positiva;
• É mais eficaz, para conseguir mudanças, representarmos a mente como uma coleção de estados internos -- constelações de percepções, cognições (crenças/valores) e fisiologias -- do que a concepção de um "ego" interno único e indivisível;
• Consciente e inconsciente são apenas áreas por onde o foco da atenção flutua, não compartimentos estanques;
• Se você fizer o que sempre fez, terá a resposta que sempre obteve;
• A natureza do Universo é mudança, tudo é um sistema aberto e tende a mudar. Sistemas fechados, por melhor que pareçam ser, estagnam e decaem;
• Não há erros, só resultados;
• Não há fracassos, apenas experiências de aprendizagem;
• Crenças, valores, percepções, filtros e identidade pessoal transparecem na linguagem, seja a falada, a escrita ou a corporal. Modificações na linguagem podem afetar as anteriores.

A ciência cognitiva ou ciência da cognição é normalmente definida como o estudo científico da mente ou da inteligência...

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