quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Novos PARADIGMAS de Gestão


As questões organizacionais nunca foram objecto de tanta divulgação e tanta especulação como nos nossos dias. Se, no período posterior à II Guerra Mundial, a competitividade empresarial assentava em factores de produção fundamentalmente de natureza tangível, na última década do século, em resultado de uma continuada profusão de tecnologias por todos os sectores da actividade económica, os principais factores diferenciadores são essencialmente intangíveis, passando cada vez mais por questões organizacionais e de coordenação entre as entidades envolvidas em complexos processos de cooperação.

As últimas três ou quatro décadas foram particularmente profícuas no aparecimento de novas estratégias de produção e organização. Na origem destas novas lógicas produtivas e organizacionais estão as limitações de um quadro-tipo dominado pela doutrina da administração científica do trabalho (Frederick Taylor) e da estrutura organizacional (Henri Fayol e Max Weber), implementado em larga escala na primeira metade do século, com a preocupação única de se conseguir uma cada vez maior eficiência produtiva.

A segunda metade do século transmite-nos uma ideia clara de mudança, em que a nova lógica dominante é a competição e o desenvolvimento económico das nações industrializadas. De uma época, a dos anos 50/60, em que o ênfase da competitividade se centrava nos custos de produção, passou-se para uma fase em que a saturação do mercado conduziu a uma inflexão para as questões de marketing e, posteriormente, para factores tais como a qualidade e a fiabilidade dos produtos. A década de 90 assistiu a uma nova mudança, de acordo com a qual a vantagem competitiva é marcada pela ideia-chave de resposta rápida às solicitações do mercado (time to market). Assim, emergiram novos conceitos, tais como: supply chain management, lean production, world class manufacturing e agile manufacturing (Jagdev e Browne, 1998) .

Para se manterem competitivas, as empresas tendem a evoluir progressivamente para formas de organização mais globais, com uma especial preocupação no que respeita à maior variabilidade da procura, à proliferação de novas tecnologias (que permitem reduzir substancialmente os tempos de desenvolvimento e produção de novos produtos, cada vez mais complexos), às novas exigências no tempo de resposta às solicitações dos clientes e ao aumento substancial da qualidade.

A continuada proliferação de tecnologias de informação em todos os sectores de actividade económica permitiu a transição de uma competitividade centrada em factores de natureza tangível para uma competitividade em que a ênfase é colocada nas questões organizacionais e de coordenação e cooperação.

Este quadro geral conduziu naturalmente a novos paradigmas organizacionais, caracterizados por uma maior concentração das empresas nas suas competências e actividades principais (core competencies) e pelo estabelecimento de redes de cooperação com entidades externas3, desde fornecedores a clientes, em que as actividades de coordenação e colaboração assumem naturalmente uma enorme importância, conduzindo consequentemente a desafios de grande complexidade.

Esta tendência de desintegração vertical, ou de “desagregação”, de competências, visando uma maior adaptação a um mercado cada vez maior e simultaneamente mais disperso, tem sido objecto de alargada investigação nas últimas duas décadas. A figura 1.8 ilustra a tendência de desagregação vertical, como consequência da globalização da economia e da emergência de novas formas de organização. A teoria económica neoliberal prefere, por isso, a cooperação à competição, quer entre empresas, quer, a um nível mais alargado, entre nações, considerando essa opção mais vantajosa e mais promissora em qualquer cenário económico (Pontrandolfo e Okogbaa, 1999) .

A exploração e a intensificação da cooperação, nomeadamente através de modelos de negócio baseados em redes de empresas, surge como resposta das organizações aos novos fenómenos que promovem e intensificam a competitividade.

Liderança


Nas múltiplas definições para a liderança, é possível encontrar dois elementos comuns em todas elas: por um lado é um fenómeno de grupo e, por outro, envolve um conjunto de influências interpessoais e recíprocas, exercidas num determinado contexto através de um processo de comunicação humana com vista à obtenção de determinados objectivos específicos. As funções de liderança incluem, portanto, todas as actividades de influenciação de pessoas, ou seja, que geram a motivação necessária para pôr em prática o propósito definido pela estratégia e estruturado nas funções executivas.

Um aspecto importante neste conceito é a palavra influência em lugar de imposição. De facto, é possível impor determinadas acções a um subordinado quando se tem poder para tal. Contudo, é impossível impor a motivação com que cada um leva à prática essa mesma acção. É esta motivação que a liderança procura melhorar. Para um líder não é suficiente atingir os objectivos da organização; é necessário que as acções desenvolvidas pelos subordinados sejam executadas por sua livre vontade.

Max De Pree, gestor da norte-americana Herman Miller Inc., faz uma outra abordagem da liderança, colocando a ênfase na liberdade dos subordinados e na serviciência dos líderes. Na verdade, este autor considera a liderança como a arte de “libertar as pessoas para fazerem o que se exige delas de maneira mais eficiente e humana possível”. Max De Pree considera ainda que a primeira responsabilidade de um líder é a definição da realidade e a última é agradecer; entre as duas deverá tornar-se um servidor da organização e dos seus membros - é o contraste entre os conceitos de propriedade e de dependência. Desta forma, a medida de uma boa liderança encontra-se nos seus seguidores: quando estes atingem o seu potencial, alcançam os resultados pretendidos e estão motivados, é sinal de uma boa liderança.

Conceito de Gestão


Embora não seja possível encontrar uma definição universalmente aceite para o conceito de gestão e, por outro lado, apesar deste ter evoluído muito ao longo do último século, existe algum consenso relativamente a que este deva incluir obrigatoriamente um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização, afim de serem atingidos os objectivos pré-determinados.

Por outras palavras, cabe à gestão a optimização do funcionamento das organizações através da tomada de decisões racionais e fundamentadas na recolha e tratamento de dados e informação relevante e, por essa via, contribuir para o seu desenvolvimento e para a satisfação dos interesses de todos os seus colaboradores e proprietários e para a satisfação de necessidades da sociedade em geral ou de um grupo em particular.

Sendo o gestor alguém pertencente à organização e a quem compete a execução das tarefas confiadas à gestão, torna-se agora mais fácil encontrar um conceito que o identifique.

Segundo o conceito clássico, desenvolvido por Henri Fayol, o gestor é definido pelas suas funções no interior da organização: é a pessoa a quem compete a interpretação dos objectivos propostos pela organização e actuar, através do planeamento, da organização, da liderança ou direcção e do controlo, afim de atingir os referidos objectivos. Daqui se conclui que o gestor é alguém que desenvolve os planos estratégicos e operacionais que julga mais eficazes para atingir os objectivos propostos, concebe as estruturas e estabelece as regras, políticas e procedimentos mais adequados aos planos desenvolvidos e, por fim, implementa e coordena a execução dos planos através de um determinado tipo de comando (ou liderança) e de controlo.

Macroeconomia


Macroeconomia é uma das divisões da ciência economica dedicada ao estudo, medida e observação de uma economia regional ou nacional como um todo. A macroeconomia é um dos dois pilares do estudo da economia, sendo o outro a microeconomia. Os estudos macroeconômicos tiveram seu início a partir da quebra da bolsa de Nova Iorque em 1929, sendo a primeira grande obra literária macroeconômica o livro Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda do economista britânico John Maynard Keynes.
A macroeconomia concentra-se no estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências (a partir de processos microeconômicos) da economia no que concerne principalmente à produção, à geração de renda, ao uso de recursos, ao comportamento dos preços, e ao comércio exterior. Os objetivos da macroeconomia são principalmente: o crescimento da produção e consumo, o pleno emprego, a estabilidade de preços, o controle inflacionário e uma balança comercial favorável.
Um conceito fundamental à macroeconomia é o de sistema econômico, ou seja, uma organização que envolva recursos produtivos.
A estrutura macroeconômica se compõe de cinco mercados:
• Mercado de Bens e Serviços: determina o nível de produção agregada bem como o nível de preços.
• Mercado de Trabalho: admite a existência de um tipo de mão-de-obra independente de características, determinando a taxa de salários e o nível de emprego.
• Mercado Monetário: analisa a demanda da moeda e a oferta da mesma pelo Banco Central que determina a taxa de juros.
• Mercado de Títulos: analisa os agentes econômicos superavitários que possuem um nível de gastos inferior a sua renda e dificitários que possuem gastos superiores ao seu nível de renda.
• Mercado de Divisas: depende das exportações e de entradas de capitais financeiros determinada pelo volume de importações e saída de capital financeiro.
Principais conceitos:

Balança de pagamentos
Taxa de câmbio
Banco central
Inflação
Moeda
Poder de compra
Política monetária
Produto interno bruto
Política fiscal

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Break-Even-Point


Ponto de equilíbrio, do inglês break-even-point, é a denominação dada ao estudo, nas empresas, principalmente na área da contabilidade, onde o total das receitas é igual ao total das despesas. Neste ponto o resultado, ou lucro final, é igual a zero. Há uma quantidade razoável de estudos que demonstram como efetuar o cálculo. Para tanto, é necessário, num primeiro momento, conhecer os fundamentos básicos de classificação dos custos e despesas.

Ao departamentalizarmos as despesas poderemos chamá-las de despesas comerciais, despesas de produção, despesas administrativas. Como o próprio nome indica, despesas comerciais são aquelas que foram necessárias para manter o departamento comercial, incluindo nestas todas as espécies de despesas, como, pessoal, encargos sociais, despesas com propaganda e publicidade, comissões sobre vendas, etc. A classificação das despesas em função do volume de atividades de uma empresa ou entidade, são ordenadas por despesas fixas e variáveis. Despesas fixas são aquelas que existem,independentemente da entidade ou empresa estar funcionando ou não. Assim, por exemplo, mesmo que o volume de produção de uma indústria seja igual a zero, ainda assim haverá despesas ou custos com aluguel do prédio. Por outro lado determinadas despesas somente ocorrerão se houver nível de atividade, como por exemplo, uma comissão sobre vendas. Ela só existe se houver a venda, isto é, a atividade de venda. Sendo assim, é de suma importância, dentro de uma entidade ou empresa, a separação das despesas FIXAS e VARIÁVEIS.

Q = \frac{CF}{ (P-CV_{me}) }

Em que:

  • Q: total de produtos produzidos(vendidos);
  • CF: custo fixo da produção;
  • P: preço do produto vendido;
  • custo variável médio CV_{me} = \frac{CV}{Q}.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Toastmasters International


From a humble beginning in 1924 at the YMCA in Santa Ana, California, Toastmasters International has grown to become a world leader in helping people become more competent and comfortable in front of an audience. The nonprofit organization now has nearly 250,000 members in more than 12,500 clubs in 106 countries, offering a proven – and enjoyable! – way to practice and hone communication and leadership skills.

Most Toastmasters meetings are comprised of approximately 20 people who meet weekly for an hour or two. Participants practice and learn skills by filling a meeting role, ranging from giving a prepared speech or an impromptu one to serving as timer, evaluator or grammarian.

There is no instructor; instead, each speech and meeting is critiqued by a member in a positive manner, focusing on what was done right and what could be improved.

Ser Feliz!!!


01 – Seja ético.
A vitória que vale a pena é a que aumenta sua dignidade e reafirma valores profundos.
Pisar os outros para subir desperta o desejo de vingança.

02 – Estude sempre e muito.
A glória pertence àqueles que têm um trabalho especial para oferecer.

03 – Acredite sempre no amor.
Não fomos feitos para a solidão.
Se você está a sofrer por amor, está com a pessoa errada ou o amor está a prejudica-lo.
Caso tenha se separado, curta a dor, mas se abra para outro amor.

04 – Seja grato(a) a quem participa nas suas conquistas.
O verdadeiro campeão sabe que as vitórias são alimentadas pelo trabalho em equipe.
Agradecer é a melhor maneira de deixar os outros motivados.

05 – Eleve suas expectativas.
Pessoas com sonhos grandes obtêm energia para crescer.
Os perdedores dizem: ‘isso não é para mim’.
Os vencedores pensam em como realizar o objectivo.

06 – Curta muito a sua companhia.
Casamento dá certo para quem não é dependente.

07 – Tenha metas claras.
A História da Humanidade é cheia de vidas desperdiçadas, amores que não geram relações enriquecedoras, talentos que não levam carreiras ao sucesso, etc.
Ter objetivos evita desperdícios de tempo, energia e dinheiro.

08 – Cuide bem do seu corpo.
Alimentação, sono e exercício são fundamentais para uma vida saudável.
Seu corpo é seu templo.
Gostar de si deixa as portas abertas para os outros gostarem também.

09 – Declare o seu amor.
Cada vez mais devemos exercer o nosso direito de buscar o que queremos (sobretudo no amor).
Mas atenção: elegância e bom senso são fundamentais.



10 – Amplie os seus relacionamentos profissionais.
Os amigos são a melhor referência em crises e a melhor fonte de oportunidades na expansão.
Ter bons contatos é essencial em momentos decisivos.

11 – Seja simples.
Retire da sua vida tudo o que lhe dá trabalho e preocupação desnecessários.

12 – Não imite o modelo masculino do sucesso.
Os homens fizeram sucesso a custa de solidão e da restrição aos sentimentos..
O preço tem sido alto: enfartes e suicídios.
Sem dúvida, temos mais a aprender com as mulheres do que elas connosco. Preserve a sensibilidade feminina – é mais natural e mais criativa.

13 – Tenha um orientador.
Viver sem é decidir na neblina, sabendo que o resultado só será conhecido, quando pouco resta a fazer.
Procure alguém de confiança, de preferência mais experiente e mais bem sucedido, para lhe orientar nas decisões, caso precise.

14 – Liberte-se do vício da preocupação.
Viver tenso e stressado está na moda. Parece que ser competente e estar de bem com a vida são coisas incompatíveis. Ridículo… Defina suas metas, conquiste-as e deixe as neuras para quem gosta delas.

15 – O amor é um jogo cooperativo.
Se vocês estão juntos é para jogar na mesma equipa.

16 – Tenha amigos vencedores.
Aproxime-se de pessoas com alegria de viver.

17 – Diga adeus a quem não o(a) merece.
Alimentar relacionamentos, que só trazem sofrimento é masoquismo, é atrapalhar a sua vida.
Não perca tempo com quem não merece. Se você estiver com um marido/mulher que não esteja compartilhando, empreste, venda, alugue, doe… e deixe o espaço livre para um novo amor.

18 – Resolva!
A mulher/homem do milénio vai limpar de sua vida as situações e os problemas desnecessários.

19 – Aceite o ritmo do amor.
Assim como ninguém vai empolgadíssimo todos os dias para o trabalho, ninguém está sempre no auge da paixão.
Cobrar de si e do outro viver nas nuvens é o começo de muita frustração.

20 – Celebre as vitórias.
Compartilhe o sucesso, mesmo as pequenas conquistas, com pessoas queridas.
Grite, chore, encha-se de energia para os desafios seguintes.

21 – Perdoe!
Se você quer continuar com uma pessoa, enterre o passado para viver feliz. Todos as pessoas erram, você também.

22 – Arrisque!
O amor não é para covardes.
Quem fica a noite em casa sozinho, só terá que decidir que pizza pedir.
E o único risco será o de engordar.

23 – Tenha uma vida espiritual.
Conversar com Deus é o máximo, especialmente para agradecer.
Reze antes de dormir. Faz bem ao sono e a alma.
Oração e meditação são fontes de inspiração.

24 – Muita paz, harmonia e amor…
Sempre!
A MELHOR MANEIRA DE MELHORAR O PADRÃO DE VIDA, É MELHORAR O PADRÃO DO PENSAMENTO…


Power by: Roberto Shinyashiki

Networking



Uma rede social é uma estrutura social feita de indivíduos (ou organizações) chamou de "nós", que estão vinculados (ligado) por um ou mais tipos específicos de interdependência, como a amizade, parentesco, financeira, cambial desagrado, relações sexuais, ou relações de crenças, conhecimentos ou prestígio.
Análise de redes sociais vistas as relações sociais em termos de teoria da rede composta de nós e laços. Nodes são os atores individuais dentro das redes, e os laços são as relações entre os atores. O gráfico resultante estruturas de base muitas vezes são muito complexos. Pode haver muitos tipos de laços entre os nós. Investigação em um número de campos acadêmico tem demonstrado que as redes sociais funcionam em muitos níveis, desde as famílias até ao nível das nações, e desempenham um papel crítico na determinação da forma como os problemas são resolvidos, as organizações são executados, bem como o grau em que os indivíduos bem sucedidos para alcançar seus objetivos.
Na sua forma mais simples, uma rede social é um mapa de todos os nós relevantes entre todos os nodos sendo estudado. A rede também pode ser usado para medir o capital social - o valor que um indivíduo começa a partir da rede social. Estes conceitos são muitas vezes exibidas em um diagrama de rede social, onde os nós são os pontos e os laços são as linhas.

Técnicas de Vendas Comportamentais


As Técnicas de Vendas Comportamentais compreendem um conjunto de conhecimentos sistematizados, baseado nos estudos mais recentes do comportamento humano e da arte de vender, usando modelos de sucesso dos vendedores de mais resultados no mundo.

As bases destes estudos são Ciências como a Psicologia, as Neurociências e a Física Quântica; e modelos mentais como a Programação Neurolinguística, a Inteligência Emocional, o Coaching e a Emotologia, formando assim, um caminho seguro e eficaz para a obtenção de maiores resultados em vendas.

Por qual motivo uma pequena parcela dos vendedores tem resultados muito superiores aos demais? Que hábitos e atitudes são necessários para a conquista de tais resultados? Quais são as estratégias e técnicas de vendas que eles usam? Que segredos estes vendedores possuem?

As respostas para estas perguntas, e muitas outras, podem ser desvendadas por meio das Técnicas de Vendas Comportamentais, pois, conhecer de forma mais profunda o comportamento humano (suas atitudes, processo decisório, verdadeiras intenções e necessidades) e as melhores técnicas de vendas, usadas por estes vendedores, são diferenciais fundamentais para quem deseja conquistar resultados superiores em vendas. Além disto, principalmente pelo fato de nós vendedores trabalharmos sempre para atingir metas e objetivos, é preciso manter-se no melhor estado emocional para superar os desafios e obstáculos do dia a dia, mantendo a atitude e comportamento corretos para o sucesso em vendas.

Curiosidades sobre as Estrelas do Mar

As estrelas-do-mar não possuem cérebro, o seu sistema nervoso é ventral e ganglionar.

Existem cerca de 1.800 tipos de estrelas-do-mar conhecidas.

- Quando as estrelas do mar quebram uma parte de seu corpo que esteja nas "pontas"(ou seja seus braços) elas consegue regenerar um outro criando ate uma nova estrela do mar ou um braço mais resistente. - Imagine o que esta curiosidade pode fazer pelo seu estado de Espírito...

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O ciclo de vida de um produto ou serviço indica a possibilidade do crescimento do mercado consumidor e também indica princípios de ação que podem ser seguidos no planejamento de marketing.
Todo novo produto entra num ciclo de vida, marcado por problemas e oportunidades relativas. O estágio de introdução é marcado por um crescimento lento das venda e lucros mínimos. Aí segue o estágio de crescimento com um rápido crescimento das vendas e lucros. A empresa procura melhorar o produto. Segue a maturidade do produto, onde as vendas e se estabilizam e os lucros diminuem. Finalmente o produto entra no estágio de declínio, onde as vendas caem e os lucros também.

Origens do Marketing


Apesar de encontrarmos suas "raízes" ao longo da história da humanidade, na própria gênese do comércio, o marketing é um campo de estudo novo se comparado com os demais campos do saber.
O estudo do mercado surgiu da necessidade dos industriais em administrar a nova realidade oriunda da Revolução Industrial , que causou uma transformação de um mercado de vendedores para um mercado de compradores. Neste estágio o marketing ainda é inseparável da economia e da administração clássica, pois inicialmente sua preocupação era puramente de logística e produtividade, com o intuito de maximização dos lucros. Os consumidores não tinham qualquer poder de barganha e a concorrência era praticamente inexistente.
Tal realidade manteve-se inalterada até fins da Segunda Guerra Mundial quando, então, reagindo ao crescimento da concorrência, mercadólogos começaram a teorizar sobre como atrair e lidar com seus consumidores. Surgiu então a cultura de vender a qualquer preço.

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Marketing é a parte do processo de produção e de troca que está relacionado com o fluxo de bens e serviços do produtor ao consumidor. É popularmente definida como a distribuição e venda de mercadorias. Marketing inclui as atividades de todos aqueles que se dedicam à transferência de mercadorias desde o produtor até ao consumidor
Marketing tem muitas definições técnicas e até tentativas de tradução para o português como "Mercadologia" (RICHERS, 1986) ou "Mercância" (GRACIOSO, 1971). Seguem algumas consideradas mais significativas. Idiomaticamente, no uso diário, significa: "comercialização", mas também realização. Engloba todo o conjunto de atividades de planejamento, concepção e concretização, que visam a satisfação das necessidades dos clientes, presentes e futuras, através de produtos/serviços existentes ou novos. O Marketing identifica a necessidade e cria a oportunidade. Abaixo algumas definições citadas na literatura mundial:
Marketing é uma função organizacional e um conjunto de processos que envolvem a criação, a comunicação e a entrega de valor para os clientes, bem como a administração do relacionamento com eles, de modo que beneficie a organização e seu público interessado. (AMA - American Marketing Association - Nova definição de 2005).
Marketing é um processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com outros (KOTLER e KELLER, 2006).
Marketing é a entrega de satisfação para o cliente em forma de benefício (KOTLER e ARMSTRONG, 1999).
Marketing são as atividades sistemáticas de uma organização humana voltadas à busca e realização de trocas para com o seu meio ambiente, visando benefícios específicos (RICHERS, 1986).
Marketing é o conjunto de operações que envolvem a vida do produto, desde a planificação de sua produção até o momento em que é adquirido pelo consumidor (Dicionário Michaelis).
Marketing é o conjunto de estratégias e ações que provêem o desenvolvimento, o lançamento e a sustentação de um produto ou serviço no mercado consumidor (Dicionário Novo Aurélio).
Marketing conjunto de operações executadas por uma empresa envolvendo a venda de um produto, desde a planificação de sua produção até o momento que é adquirido pelo consumidor (Dicionário Melhoramentos).
Marketing se observada de forma pragmática, a palavra assume sua tradução literal: Mercado. Pode-se, então, afirmar que Marketing é o estudo do mercado. É uma ferramenta administrativa que possibilita a observação de tendências e a criação de novas oportunidades de consumo visando a satisfação do cliente e respondendo aos objetivos financeiros e mercadológicos das empresas de produção ou prestação de serviços (FRAGA, Robson, 2006).
Marketing é despertar nos consumidores suas necessidades reprimidas e demonstrar como supri-las através de produtos e/ou serviços. (NÓBREGA, Moacir, 2008).
Marketing é a capacidade de identificar por meio de estudos científicos do mercado as necessidades e oportunidades de produtos e serviços gerados para um determinado público-alvo, trazendo benefícios financeiros e/ou administrativos aos clientes através de transações bilaterais. (JAQUES, Leonardo, 2009).
O conceito contemporâneo de Marketing engloba a construção de um satisfatório relacionamento a longo prazo do tipo ganha-ganha no qual indivíduos e grupos obtêm aquilo que desejam e necessitam. O marketing se originou para atender as necessidades de mercado, mas não está limitado aos bens de consumo. É também amplamente usado para "vender" idéias e programas sociais. Técnicas de marketing são aplicadas em todos os sistemas políticos e em muitos aspectos da vida.

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Uma economia é o sistema consolidado de actividades humanas relacionadas à produção, distribuição, troca e consumo de bens e serviços de um país ou outra área. - www.carlosmartins.eu

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

RAPPORT


A resposta para todas essas perguntas é o RAPPORT. Um dos alicerces da PNL e o mais importante processo em qualquer comunicação. Quando as pessoas estão se comunicando em rapport, elas acham fácil serem entendidas e acreditam que seus interesses são altamente considerados pela outra pessoa. Rapport significa receptividade ao que a outra está dizendo; não necessariamente que você concorde com o que está sendo dito. E quando você está em rapport, algo mágico acontece. Você e os outros sentem que são escutados e ouvidos. Num nível inconsciente, existe o confortável sentimento de "Essa pessoa pensa como eu, eu posso relaxar".

A business Plan


A business plan is a formal statement of a set of business goals, the reasons why they are believed attainable, and the plan for reaching those goals. It may also contain background information about the organization or team attempting to reach those goals.
The business goals may be defined for for-profit or for non-profit organizations. For-profit business plans typically focus on financial goals, such as profit or creation of wealth. Non-profit and government agency business plans tend to focus on organizational mission which is the basis for their governmental status or their non-profit, tax-exempt status, respectively—although non-profits may also focus on optimizing revenue. In non-profit organizations, creative tensions may develop in the effort to balance mission with "margin" (or revenue). Business plans may also target changes in perception and branding by the customer, client, tax-payer, or larger community. A business plan having changes in perception and branding as its primary goals is called a marketing plan.

Cash Flow


O fluxo de caixa refere-se a circulação de dinheiro dentro ou fora de um negócio, um projeto ou um produto financeiro. Geralmente é medido durante um período especificado de tempo finito. Medição de fluxo de caixa pode ser usada
para determinar a taxa de um projeto de retorno ou valor. O tempo de fluxos de caixa para dentro e fora dos projetos são utilizados como insumos em modelos financeiros, tais como taxa interna de retorno e valor presente líquido.
para determinar problemas de liquidez de uma empresa. Ser lucrativa não significa necessariamente ser líquido. Uma empresa pode falhar por causa de uma falta de dinheiro, mesmo rentável.
como uma medida alternativa de lucros de uma empresa, quando acredita-se que os conceitos de contabilidade de exercício não representam realidades económicas. Por exemplo, uma empresa pode ser rentável, mas imaginariamente geradora de caixa operacional pouco (como pode ser o caso de uma empresa que barters seus produtos em vez de vender por dinheiro). Nesse caso, a empresa pode ser decorrente de caixa operacional adicional através da emissão de ações, ou de obter financiamento adicional da dívida.
fluxo de caixa pode ser usada para avaliar a "qualidade" dos resultados gerados pela contabilidade. Quando o Lucro Líquido é composto de grandes organizações não-itens de dinheiro que é considerado de baixa qualidade.
para avaliar os riscos dentro de um produto financeiro. Por exemplo, combinando necessidades de caixa, avaliando o risco de inadimplência, a re-requisitos de investimento, etc
Fluxo de caixa é um termo genérico utilizado de forma diferente dependendo do contexto. Pode ser definida pelos usuários para seus próprios propósitos. Pode referir-se os fluxos reais passado, ou às projecções de fluxos futuros. Pode referir-se ao total de todos os fluxos envolvidos ou somente um subconjunto desses fluxos. Termos Subconjunto incluem 'fluxo de caixa líquido, fluxo de caixa operacional e fluxo de caixa livre.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

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Carlos Martins is now a business consultant, specializing in the communication of the product.

His MBA in business management, has become an added value in his life, becoming Key Account Manager at Lexmark International Portugal.

In 2007, he entered the University of International Sales of Xerox. He graduated in Xerox Sales Training, and applied all his knowledge in the business unit of Xerox Indirect Chanel as Key Account Manager.

Founding Member of the Group Toastmasters Mind Business.

BNI, Director Regional Braga

Specialties

Business Consultant, specializing in the communication of the product.


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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Senior Business ADVISER


Defining the objectives sought by the client, which can cover areas as diverse as time management, interpersonal relations, teamwork, motivation and other teams. Questions or topics can be of personal or professional, career, sports, team, finally, to contribute to the development of one or more clients.
Set the goal, before the Action Plan is an analysis of what contributes or hinders the achievement of the goal, either by the customer and / or scenario in which it is inserted. At this stage values and beliefs are challenged by the goal and if there is congruence between them. The "coach" assess the strengths and weaknesses of his client against the objectives and means in which it operates, and define a plan to achieve the desired results. With this information, it facilitates the definition phase of the action plan, with clear evidence of achievement, specified period of time, resources and commitment from the client, the challenge feasible.
The duration of the process is generally from 3 to 4 months depending on the case and the response of each individual can achieve significant results through one-hour sessions, which may be face or not, depends on the availability of the customer and the technique used by coach. There are co-responsibility in the process of coaching, while the result is the responsibility of the customer. The results are perceived by the customer, but also by people who are part of the circle of coexistence.
Aims to empower managers in their performance and personal excellence and business. Assists the executive in the identification of goals, values, mission and purpose of the enterprise market. It also works to clear his personal mission and business, aiming to balance the aims of the company, their human needs and the different roles in the company lived in the family and society.

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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O Feedback

Neste ambiente competitivo como o que vivemos, fica cada vez mais difícil admitirmos nossos pontos menos positivos.
É como se estivéssemos a todo o momento lutando para a sobrevivência no mercado.
Dessa forma, permanecemos fechados às críticas, negando, agredindo e não ouvindo.
Por esse motivo, se torna mais difícil saber como somos vistos pelos outros, o que aumenta o risco de repetir os mesmos comportamentos e impede a grande oportunidade para o desenvolvimento profissional e pessoal.

Para que a mudança aconteça aprendemos com uma ferramenta extremamente valiosa, que envolve todo o movimento que compõe as relações interpessoais dentro de uma organização: o feedback. Trata-se de uma espécie de “consultoria individual”, que tem como objectivo apontar qualidades e deficiências na execução do trabalho, esclarecer aos colaboradores os pontos a serem trabalhados, sugerir mudanças e rever atitudes inadequadas. CRM

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

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http://www.achieveglobal.com/

Programação Neurolinguística

Acompanhar - Adoptar partes do comportamento de outra pessoa para aumentar o rapport. Obter e manter rapport com outra pessoa, entrando no seu modelo de mundo. É possível acompanhar crenças, ideias e comportamentos.

Acuidade sensorial - Produto de um processo de refinamento e diferenciação das informações sensoriais que obtemos do mundo.

Ambiguidade de pontuação - Ambiguidade criada pela fusão de duas frases separadas em uma única oração.

Ambiguidade fonética - A que ocorre entre duas palavras que têm o mesmo som, mas significados diferentes (conserto/concerto, estático/extático).

Ambiguidade sintáctica - O mesmo que anfibologia.

Analógico - Que oscila de forma contínua, como o mercúrio em um termómetro.

Ancoragem - O processo pelo qual qualquer estímulo ou representação (externa ou interna) fica conectado a uma reacção e a dispara. As âncoras podem ocorrer naturalmente ou ser criadas intencionalmente.

Anfibologia - Ambiguidade provocada pela construção da frase, criando uma duplicidade de sentido. Também chamada ambiguidade sintáctica.

Associar - Dentro de uma experiência, enxergar através dos próprios olhos, de plena posse de todo os seus sentidos.

Auditivo - Relativo à audição.

Calibração - Perceber atentamente o estado de outra pessoa, lendo os sinais não verbais.

Campo unificado - Estrutura unificadora da PNL. Uma matriz tridimensional de níveis neurológicos, posições perceptivas e tempo.

Capacidade - Uma estratégia bem-sucedida para realizar uma tarefa.

Cinestésico - Relativo aos sentidos, ao aparato sensorial, que inclui sensações tácteis, sensações internas (como por exemplo as sensações lembradas e as emoções) e o senso de equilíbrio.

Citação - Padrão linguístico no qual a mensagem é expressa como se fosse de outra pessoa.

Comportamento - Qualquer actividade, incluindo os processos mentais.

Conciliação de objectivos - O processo de agrupar vários objectivos, optimizando as soluções a base das negociações onde todos saem a ganhar.

Congruência - Estado de integridade e de total sinceridade em que todos os aspectos da pessoa trabalham juntos para atingir um objectivo.

Consciente - Relativo a tudo que está na nossa percepção no momento presente.

Crenças - Generalizações que fazemos a respeito do mundo e em que baseamos nossos comportamentos.

Critério - O que é importante para a pessoa dentro de um determinado contexto.

Critérios de boa formulação - Uma maneira de pensar e expressar o objectivo que o torna passível de ser atingido e verificado. Esses critérios são a base da conciliação de objectivos e das soluções mutuamente satisfatórias.

Descrição baseada nos sentidos - A informação que pode ser directamente observada e comprovada pelos sentidos. Trata-se da diferença entre dizer “Seus lábios estão levemente separados, revelando uma parte dos dentes, e os cantos de sua boca estão ligeiramente elevados” e “Ela está feliz” - que é uma interpretação.

Descrição múltipla - Processo de descrever a mesma coisa a partir de diferentes pontos de vista.

Descrição tripla - Processo de perceber experiência através da primeira, segunda e terceira posições.

Dessemelhar - Adoptar padrões de comportamento diferentes dos de outra pessoa; quebrar o rapport a fim de redireccionar ou interromper uma reunião ou conversa.

Digital - Que varia entre dois estados diferentes, como quando um interruptor de luz é ligado ou desligado.

Dissociado - Que não está dentro de uma experiência, que observa ou ouve de fora.

Distorção - Processo pelo qual algo dentro da experiência interior é representado de maneira incorrecta e limitadora.

Ecologia - Preocupação com o relacionamento geral entre um ser e seu ambiente. O termo também é usado em referência à ecologia interna: o relacionamento global entre uma pessoa e seus pensamentos, estratégias, comportamentos, capacidades, valores e crenças. O equilíbrio dinâmico dos elementos em qualquer sistema.

Epistemologia - O estudo de como sabemos o que sabemos.

Equivalência complexa - Duas afirmações que pretendem significar a mesma coisa. Por exemplo: “Ele não está olhando para mim, portanto não está ouvindo o que digo”.

Espelhamento cruzado - Acompanhar a linguagem corporal de uma pessoa com um movimento diferente, por exemplo, bater o pé no ritmo da sua fala.

Espelhar - Copiar de maneira precisa segmentos do comportamento de outra pessoa.

Estado - A maneira como a pessoa se sente, o seu humor. A soma de todos os processos neurológicos e físicos de uma pessoa num determinado momento. O estado em que nos encontramos afecta as nossas capacidades e nossa interpretação da experiência.

Estados de recursos - A experiência neurológica e física quando a pessoa tem recursos.

Estratégia - Uma sequência de pensamentos e comportamentos para atingir um determinado objectivo.

Estrutura "como se" - Fingir que um acontecimento ocorreu, para poder pensar “como se” ele tivesse ocorrido, o que permite encontrar soluções criativas para os problemas e ultrapassar mentalmente obstáculos aparentes a fim de chegar às soluções desejados

Estrutura - Um contexto ou uma maneira de perceber algo, como por exemplo na estrutura de objectivos, estrutura de rapport, estrutura de recapitulação etc.

Estrutura de superfície - Termo linguístico usado na comunicação escrita ou falada. Deriva da estrutura profunda através da omissão, distorção ou generalização.

Estrutura profunda - A forma linguística completa de uma afirmação, da qual deriva a estrutura de superfície.

Evocar - Entrar em contacto com um estado mental através do comportamento. Também significa colecta de informação, seja pela observação directa de sinais não verbais ou das perguntas do meta modelo.

Exteriorização - Estado no qual a atenção e os sentidos estão voltados para fora

Filtros perceptivos - Ideias, experiências, crenças e linguagem que dão forma ao nosso modelo de mundo.

Fisiológico - Relativo à fisiologia, à parte física de uma pessoa.

Generalização - Processo pelo qual uma experiência específica passa a representar toda uma classe de experiências.

Gustativo - Relativo ao paladar.

Identidade - A auto-imagem ou o auto conceito. Quem a pessoa acha que é. A totalidade do ser.

Incongruência - Estado de conflito em que não se está totalmente empenhado no objectivo. O conflito interno será expresso no comportamento da pessoa.

Inconsciência - Tudo o que não está dentro da nossa percepção do momento.

Intenção - O propósito de uma acção, o resultado que se deseja obter com ela.

Interiorização - Estado leve de transe em que a atenção se volta para dentro, para os próprios pensamentos e sensações.

Lados - Aspectos da personalidade que às vezes possuem intenções conflituantes.

Linha temporal - A forma como armazenamos imagens, sons e sentimentos de nosso passado, presente e futuro.

Mapa da realidade - As representações de cada pessoa a respeito do mundo, construído a partir de suas percepções e experiências individuais. O mesmo que modelo de mundo.

Meta - Radical que define o que existe num nível lógico diferente. Derivado do grego, significa “para além”.

Metacognição - A capacidade de saber o que se conhece: ter uma habilidade e poder explicar como ela é realizada.

Metáfora - Comunicação indirecta que utiliza uma história ou uma figura de linguagem e implica uma comparação. Na PNL, a metáfora engloba parábolas, alegorias e similaridades.

Metamodelos - Modelo que identifica os padrões de linguagem que impedem ou obscurecem o significado da comunicação. Utiliza a distorção, a omissão e a generalização e perguntas específicas que vão esclarecer e colocar em questão a linguagem imprecisa, para ligá-la a uma experiência sensorial e à estrutura profunda.

Metaprogramas - Filtros que aplicamos sistematicamente à nossa experiência.

Modelagem - Processo de discernir a sequência das ideias e comportamentos que permitem a alguém fazer uma tarefa. É a base da aprendizagem acelerada.

Modelo - Uma descrição prática da maneira como algo funciona e que tem como propósito a utilidade. Uma cópia generalizada, omitida ou distorcida.

Modelo de mundo - O mesmo que mapa da realidade.

Modelo Milton - O inverso do metamodelo. Utiliza padrões de linguagem bastante vagos para acompanhar a experiência de outra pessoa e ter acesso a recursos inconscientes.

Níveis neurológicos - Também conhecidos como níveis lógicos da experiência: ambiente, comportamento, capacidade, crença, identidade e nível espiritual.

Nível lógico - Algo está num nível lógico superior quando inclui algo que se encontra num nível lógico inferior.

Nominalização - Termo linguístico que indica o processo de transformar um verbo em substantivo abstracto.

Novo código - Abordagem da PNL, segundo o trabalho de John Grinder e Judith Delozie, contida no livro "Turtles all the way down".

Objectivo - Resultado específico que se deseja alcançar. Baseia-se nos sentidos e obedece a critérios de boa formulação.

Olfactivo - Relativo ao olfacto.

Omissão - No discurso ou no pensamento, exclusão de uma parte da experiência.

Operador modal de necessidade - Termo linguístico que contém uma regra (ter que, dever etc.).

Operador modal de possibilidade - Termo linguístico que indica o que é possível (poder, não poder, conseguir etc.).

Orientar - Modificar o próprio comportamento e estabelecer rapport, para que outra pessoa o siga.

Pistas de acesso - Maneiras como sintonizamos e afinamos nosso corpo através da respiração, postura, gestos e movimentos oculares, para pensar de um determinado modo.

Pistas visuais de acesso - Movimentos oculares em determinadas direcções, que indicam pensamento visual, auditivo ou cinestésico.

Ponte para o futuro - Ensaio mental de um objectivo para assegurar que o comportamento desejado irá ocorrer.

Posição perceptiva - O ponto de vista que adoptamos num determinado momento para ter consciência de alguma coisa. Pode ser o nosso próprio ponto de vista (primeira posição), o ponto de vista de outra pessoa (segunda posição), ou o de um observador objectivo (terceira posição).

Postulado de conversação - Forma hipnótica de linguagem, uma pergunta que é interpretada como uma ordem.

Predicados - Palavras que, baseadas nos sentidos, indicam o uso de um determinado sistema representacional.

Pressuposições - Ideias ou afirmações que são dadas como certas para que uma comunicação faça sentido.

Primeira posição - Maneira de perceber o mundo unicamente do nosso próprio ponto de vista. Estar em contacto com a nossa realidade interna. Uma das três posições perceptivas.

Programação Neurolinguística - O estudo da excelência e o modelo de como as pessoas estruturam sua experiência.

Quantificadores universais - Termo linguístico que se aplica a palavras como: “todos” e “sempre”, que não admitem excepções. Uma das categorias do meta modelo.

Rapport - Relação de mútua confiança e compreensão entre duas ou mais pessoas. A capacidade de provocar reacções de outra pessoa. Também chamado de empatia.

Recapitulação - Repetir ou resumir, usando as palavras e o tom de voz de outra pessoa.

Recurso - Tudo o que se pode usar para atingir um objectivo: fisiologia, estados, pensamentos, estratégias, experiências, pessoas, acontecimentos ou bens materiais.

Remodelar - O mesmo que ressignificar.

Representação - Uma imagem mental; informações sensoriais codificadas ou armazenadas na mente.

Representações internas - Padrões de informação que criamos e armazenamos em nossa mente, combinando imagens, sonhos, sensações, cheiros e paladares.

Ressignificação de conteúdo - Tomar uma afirmação e dar-lhe um novo significado, voltando a atenção para outra parte do conteúdo e perguntando: “O que mais isto poderia significar?”

Ressignificação de contexto - Mudar o contexto de uma declaração dando-lhe outro significado, através da pergunta: “Onde essa reacção seria adequada?”

Ressignificar - Mudar a estrutura de referência para lhe dar um novo significado. O mesmo que remodelar.

Segmentação - Mudar a percepção, subindo ou descendo uma etapa de nível lógico. A segmentação para cima implica subir a um nível que inclua aquilo que se está estudando. A segmentação para baixo implica descer ao nível inferior para obter um exemplo específico daquilo que se está estudando. Isto pode ser feito na relação entre membros e classe, ou partes e todo.

Segunda posição - Aquela em que se percebe o mundo do ponto de vista de outra pessoa, em harmonia e em contacto com a realidade dela. Uma das três posições perceptivas

Sistema preferencial - O sistema representacional que a pessoa usa habitualmente para pensar de maneira consciente e organizar sua experiência.

Sistema principal - O sistema representacional que encontra informações para alimentar a consciência.

Sistema representacional - A maneira como codificamos mentalmente a informação em um ou em vários dos cinco sistemas sensoriais: visual, auditivo, cinestésico, olfactivo e gustativo.

Sistema vestibular - Sistema representacional que lida com a sensação de equilíbrio.

Sobrepor - Usar um sistema representacional para ter acesso a outro; por exemplo, criar uma cena e depois ouvir os sons dessa cena.

Sub-modalidades - Distinções dentro de cada sistema representacional; qualidade das nossas representações internas; o menor dos blocos dos nossos pensamentos.

Substantivação - Termo linguístico que indica o processo de transformar um verbo em substantivo abstracto.

Sujeitos não especificados - Aqueles que estão ocultos ou não especificam a quem ou a que se referem.

Terceira posição - Aquele em que se percebe o mundo do ponto de vista de um observador distante e indulgente. Uma das três posições perceptivas.

Transe - Estado alterado de consciência em que a atenção se volta para dentro e se concentra em poucos estímulos.

Valores - Aquilo que é importante para a pessoa.

Verbos não especificados - Verbos cujo advérbio foi omitido e portanto não expressam a maneira como a acção foi feita. O processo não fica especificado.

Visual - Relativo ao sentido da visão.

Visualização - O processo de ver imagens mentais.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Pressupostos

Pressupostos ou pressuposições são os parâmetros nos quais a PNL se apóia para desenvolver e executar estratégias de mudança, sejam pessoais ou em grupos. Os praticantes de PNL não asseveram que estes princípios sejam reais -- só os consideram os mais práticos de que nos podemos valer, pois enfatizam a flexibilidade e o poder de mudança. Algumas pressuposições são mais polêmicas do que outras, mas juntas dão a entender o que significa "estrutura da mente" para a PNL. Esta diz que a mente é flexível, pensa através de representações dos sentidos, e que a melhor maneira de se orientar para resultados é aumentando a flexibilidade, de tal forma que possa transformar cada experiência em aprendizagem.
Pressupostos da PNL:
• O cérebro da imensa maioria dos seres humanos é similar. Não há grande diferença entre os "gênios" e os indivíduos "normais" além de uma maneira mais eficiente de usar os pensamentos;
• Padrões de pensamento e comportamento podem ser aprendidos, se aprendermos a eliciar (investigar/descrever) os componentes das crenças (como percebemos o mundo), valores (o que priorizamos no mundo), filtros perceptivos (em que focalizamos a atenção no mundo) e fisiologia (como reagimos corporalmente ao mundo);
• Não há substituto para canais sensoriais limpos e abertos;
• Todas as distinções que os seres humanos são capazes de fazer em relação ao ambiente e aos comportamentos podem ser representados por registros sensoriais modais (visuais, auditivos, cinestésicos, gustativos e olfativos). Seus subcomponentes são chamados submodalidades de percepção;
• O significado da sua comunicação é a resposta que você obtém, independente de sua intenção;
• Resistência é um comentário sobre a inflexibilidade do comunicador;
• As pessoas têm todos os recursos necessários para fazer as mudanças desejadas;
• O valor positivo de uma pessoa é mantido constante mesmo que o valor e a adequação do seu comportamento seja questionado;
• O mapa não é o território;
• Todo comportamento tem uma intenção positiva;
• É mais eficaz, para conseguir mudanças, representarmos a mente como uma coleção de estados internos -- constelações de percepções, cognições (crenças/valores) e fisiologias -- do que a concepção de um "ego" interno único e indivisível;
• Consciente e inconsciente são apenas áreas por onde o foco da atenção flutua, não compartimentos estanques;
• Se você fizer o que sempre fez, terá a resposta que sempre obteve;
• A natureza do Universo é mudança, tudo é um sistema aberto e tende a mudar. Sistemas fechados, por melhor que pareçam ser, estagnam e decaem;
• Não há erros, só resultados;
• Não há fracassos, apenas experiências de aprendizagem;
• Crenças, valores, percepções, filtros e identidade pessoal transparecem na linguagem, seja a falada, a escrita ou a corporal. Modificações na linguagem podem afetar as anteriores.

A ciência cognitiva ou ciência da cognição é normalmente definida como o estudo científico da mente ou da inteligência...

A distancia X divide um corpo (A) de um corpo (B)

A ideia e que, se uma distancia X divide um corpo (A) de um corpo (B), e o corpo (A), apos certo tempo, avancou ate metade do caminho, ainda faltarao 50% da distancia para que (A) encoste em (B). Se (A), alguns segundos depois, avancou ate metade desses 50% que faltavam, ainda vao faltar mais 50% da metade que sobrou. Isso vai continuar assim para sempre. Sempre vai faltar uma metade para se chegar a algum lugar. Ou seja, do ponto de vista de uma logica estritamente matematica, a gente nunca chega a lugar nenhum...

Paradigma

Paradigma (do grego Parádeigma) literalmente modelo, é a representação de um padrão a ser seguido. É um pressuposto filosófico, matriz, ou seja, uma teoria, um conhecimento que origina o estudo de um campo científico; uma realização científica com métodos e valores que são concebidos como modelo; uma referência inicial como base de modelo para estudos e pesquisas.
Thomas Kuhn,físico americano célebre por suas contribuições à história e filosofia da ciência em especial do processo que leva à evolução do desenvolvimento científico, designou como paradigmáticas as realizações científicas que geram modelos que, por período mais ou menos longo e de modo mais ou menos explícito, orientam o desenvolvimento posterior das pesquisas exclusivamente na busca da solução para os problemas por elas suscitados.
Em seu livro “A Estrutura das Revoluções Científicas” apresenta a concepção de que “um paradigma, é aquilo que os membros de uma comunidade partilham e, inversamente, uma comunidade científica consiste em homens que partilham um paradigma”,e define “o estudo dos paradigmas como o que prepara basicamente o estudante para ser membro da comunidade científica na qual atuará mais tarde”.
Hoisel autor de um interessante ensaio ficcional, que aborda como a ciência de 1998 haveria de se encontrar em 2008, chama atenção para o aspecto relativo da definição de paradigma, observando que enquanto uma constelação de pressupostos e crenças, escalas de valores, técnicas e conceitos compartilhados pelos membros de uma determinada comunidade científica num determinado momento histórico, é simultaneamente um conjunto dos procedimentos consagrados, capazes de condenar e excluir indivíduos de suas comunidades de pares. Nos mostra como este pode ser compreendido como um conjunto de vícios de pensamento e bloqueios lógico-metafísicos que obrigam os cientistas de uma determinada época a permanecer confinados ao âmbito do que definiram como seu universo de estudo e seu respectivo espectro de conclusões adredemente admitidas como plausíveis.
Na comunicação 3 de seu livro “Anais de um simpósio imaginário” Hoisel destaca ainda que uma outra conseqüência da adoção irrestrita de um paradigma é o estabelecimento de formas específicas de questionar a natureza, limitando e condicionando previamente as respostas que esta nos fornecerá um alerta já nos foi dado pelo físico Heisenberg quando mostrou que, nos experimentos científicos o que vemos não é a natureza em si, mas a natureza submetida ao nosso modo peculiar de interrogá-la.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Business Coach

Um Business Coach é uma solução que não só contribui para as pequenas empresas crescer em grandes organizações, mas também demonstra significativos retornos sobre o investimento num período muito curto de tempo. Business Coaching pode ser muito útil na reforma de processos empresariais, controlar o potencial das empresas e acrescentar rentabilidade.

Temos aquilo que QUEREMOS, Quando ACREDITAMOS...

Lembra-te:Temos aquilo que QUEREMOS, Quando ACREDITAMOS...NOTA: Palavras sem acção, são apenas uma ilusão... www.carlosmartins.eu